quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Meus dias com ele -encontro 2


  • Lá estava eu sozinha novamente ,o corpo cansado depois de uma madrugada deliciosa de sexo. Senti um vazio, uma estranheza que nunca havia sentido antes .Depois de tanto tempo sozinha sem um homem eu queria acordar com alguém ao lado, curtir a preguiça matinal, mas não foi o que aconteceu ,só sentia dor de cabeça ressaca .Minha cama estava com um cheiro de perfume misturado com suor e bebida, aquele cheiro me torturava ,comecei a passar a mão no meu corpo, acariciar minha buceta. Me masturbei lentamente até gozar e depois tomei um banho .Era só mais um carinha -tinha que ser só isso- ele ia embora, então não tinha motivo para deixar o seu cheiro no travesseiro. Troquei tudo e voltei a dormir, sonhei com ele - não lembro exatamente o que - mas senti vontade de tê-lo novamente, dúvida maldita de procurar ou não. Conversei com uma amiga sobre o que fazer, aquilo nunca havia acontecido, eu pegava o celular e devolvia para a estante na ansiedade de passar ,ou não, uma mensagem. Criei coragem e enviei um sms ,confessei que sentia saudade e que queria revê-lo. Depois de algumas horas e um cú na mão ,obtive retorno (rs), mais um encontro em uma balada, gente bêbada, amigas acompanhadas, show de axé, hora de ir pra casa e aproveitar o pouco tempo que tínhamos. Ele havia prometido que faria melhor, minha buceta há horas se contraia esperando por isso, imaginava como faria melhor se a transa anterior já tinha sido maravilhosa. Mais uma vez o levei pra minha casa, pra minha cama.Sem o efeito da bebida me senti tímida, tomei um banho, queria senti-lo com mais calma, porém era impossível, meu corpo todo esquentava quando estava perto dele, a essa altura minha florzinha já estava muito molhada. Mesmo depois do banho meu corpo esquentava e estremecia, nunca havia me sentido assim. Saí do banho e ele já estava pronto com o pau totalmente duro. Puxei a toalha e deitei em cima dele fui dando beijinhos até chegar no pau, comecei a sugar suas bolas, a chupar toda a pele lisa do seu membro cada vez mais duro. Não sabia direito como ele gostava e nem tinha tempo de perguntar, chupei, suguei, lambi, me lambuzei como deu. Deitei de bruços na cama e ele foi me chupando e descobrindo o meu corpo ao mesmo tempo. Fiquei envergonhada pois minha buceta estava muito melada, mas nem para isso havia tempo. Será que ele estava gostando do meu suco?! Ele atendeu solicitamente ao meu pedido com chupadas e lambidas ávidas na minha buceta ensopada. Enquanto meu cheiro impregnava na sua cara, ele se preocupava menos com o próprio pau. Como é gostoso olhar para baixo e ver a cabeça do homem se mover entre as nossas pernas. Eu me contorcia de prazer enquanto ele cumpria sua missão quase que sem respirar. Queria muito engoli-lo inteiro, porém receava que ele gozasse antes que eu pudesse senti-lo dentro de mim. Ele me olhava nos olhos enquanto eu me deliciava com seu pau, dava leves batidas com seu membro no meu rosto. Naquele momento, eu era apenas a vagabunda das suas fantasias mais sórdidas. Uma vadia qualquer, submissa às suas vontades na minha cama. E eu estava pronta para servi-lo, mas também desejava ter seu pau explorando meu corpo quente de desejo. Deixá-lo úmido o suficiente para penetrar meu corpo ansioso. Ele foi endurecendo gradativamente a cada sugada. Apesar do jeito tímido, ele era bem iniciado nas artes da safadeza. Falava sacanagens para mim com propriedade. Mandava eu olhar para ele enquanto o chupava. Arrancava o pau da minha boca bruscamente, batia na minha cara e voltava a enfiá-lo. Gostei de descobrir esse lado dele. Ele ordenou que eu subisse nele e rebolasse. Mexi minha bunda o quanto pude. Ele apertava com força os bicos dos meus seios e eu retribuía apertando internamente o seu membro rígido.Ele me comandava com autoridade e falava putarias com doçura. Sim, era isso que eu queria, eu respondia. Aceitava passivamente minha posição de vagabunda que adora dar. Ele me colocou de quatro e me segurou pelos cabelos, metendo sem parar com estocadas curtas e rápidas. Me deliciei com o barulho das metidas e com as leves pancadas provocadas pelas suas bolas. Por fim, ele me colocou de lado e continuou metendo com força, me obrigando a me segurar com uma mão no lençol para não ser empurrada para fora da cama. Aproveitei a posição para masturbar meu clitóris enquanto ele me penetrava,com ele me senti à vontade para me tocar com toda violência que a vontade impunha. Senti pela mudança no ritmo das metidas que ele estava prestes a gozar. O pau dele entrava cada vez mais lento e mais fundo. Parei segurar meu gozo e deixei que meu corpo entrasse em sintonia com o dele, naquele instante o prazer era similar a uma sensação de alívio após uma dor intensa. Os homens costumam ser sempre tão silenciosos, discretos e contidos nessa hora,percebi a respiração dele mais forte então me preparei para gozarmos juntos. Depois, ficamos jogando conversa fora e nos acariciando, foi gostoso dormir no peito dele novamente. Naquele momento já havia quebrado todas as minhas regras (nunca repetir uma transa por mais gostosa que fosse, se repetisse não levar para casa e nunca dormir no peito sentindo o cheiro natural ,isso é altamente viciante). Nos despedimos com carinho, com um longo e apertado abraço. Depois fui trabalhar com um sorriso no rosto de mulher bem comida :)


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